Introdução
Você sabia que se não estuda, se não é um criador, si se acomoda e não se integra com todo seu potencial em sua identidade, você é um irresponsável? Nem que dizer de um religioso, que em sua indiferença em relação a seu talento é um pecador em potencia.
Esta metodologia é um desafio para aqueles que insistem em desenvolver um espírito medíocre, para aqueles que desejam ser uma copia de outra identidade.
Permita-se ser livre sendo um protagonista. Assuma seu talento! Você pode!
Adiante, a estudar!
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1ª parte
Jogo Rítmico n.32
Dois grupos (A e B) para realizar inúmeras combinações em 4/4, 3/4, 2/4, 5/4, 7/4.
Fez tudo? Pratique!
Jogo Rítmico n.33
Transporte a Caixa aos Tomtons.
Fez tudo? Pratique!
Transporte a Caixa aos Tomtons.
Fez tudo? Pratique!
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2ª parte
2ª parte
Pedal duplo
Se você tem um Pedal Duplo, fique longe da velocidade (isto se logra com prática) ou das conhecidas Semicolcheias alternadas, sejam continuas como esporádicas.
Trabalhando musicalmente o Pedal Duplo obterá destreza (que é um malabarismo em sua essência). Trabalhando somente o malabarismo, ficará viciado numa pobreza musical (bom, ao menos pode deslumbrar com a velocidade...).
Lembre que o Bumbo no primeiro espaço é o pé direito (montando a bateria como destro) e o outro sobre a línea é o pé esquerdo.
Fez tudo? Pratique!
Jogo Rítmico n.34
Aceite este desafio e realize 24 compassos em 4/4
(lembre das combinações dos Grupos A e B, nos Jogos Rítmicos n.4 e n.5)
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(lembre das combinações dos Grupos A e B, nos Jogos Rítmicos n.4 e n.5)
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Tome iniciativa (estamos começando o estudo do Pedal Duplo) e terá um livro específico sobre este tema, um livro de exercícios (por favor, não o chame de método). Pode intitular-se:
“Descobrindo o pedal duplo”
Gostou?
Fez tudo? Pratique!
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3ª parte
Construção de um solo
Pratica de conjunto
A prática em conjunto de um arranjo de composição pode começar com uma proposta desde a bateria.
Sim! Você pode sugerir idéias. Não esqueça que as Figuras são a coluna da música e sobre as Figuras os demais instrumentistas podem colocar NOTAS (melodia) ou ACORDES.
Sinais de repetição.
Nesta composição encontramos:
- O signo de dividir sobre o pentagrama e com o número 4 acima (final da segunda línea) significa que repetirá quatro vezes o compasso anterior.
- Os signos entre parêntesis (na terceira línea) significa que deve repetir-se todo o que se encontra dentro.
- Dos pontos no começo e no final, sobre o pentagrama (segundo e terceiro espaço), significa que deve interpretar tudo de novo.
Fez tudo? Pratique!
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Se você estúdio desde o início, não terá problema de compreender e até de fazer outros arranjos, agora se você não estudou...
VOLTE!!!...
Muito mais que a informação (os famosos colecionadores de tudo) é a FORMAÇÃO.
Meu relato!
Eu sou o baterista que fiz este arranjo. Estou frente aos demais instrumentistas, meus colegas:
“Eu quero que nas FIGURAS que tem um “x” seja colocada uma melodia ou acordes apoiando. O resto fica para a bateria sozinha!!!Casualidade ou não, as “x” aparecem apoiando um Prato, mais cuidado, não todos os Pratos.
Observem que tem FIGURAS acentuadas e outras não acentuadas, temos que diferenciar.
Na segunda linha aparece o signo de repetição do compasso anterior (tem acima o n.4 ou seja, quatro vezes o compasso anterior). Sim, parece um signo de dividir.
Na terceira linha temos os parêntesis, signos que significa que temos que repetir o que está dentro. No final mudo de compasso (de 4/4 para 2/4), coloco duas linhas, quer dizer que teremos mudança de compasso.
Atenções colegas, não querem que pensem que quero impor um arranjo, não!! “Vocês podem dar suas idéias.”
Faltou um detalhe, o nome da composição! Será que temos alguma inspiração?
Vocês gostariam saber como eu fiz este arranjo?
Muito fácil. Com frases que foram postadas nas aulas anteriores do Método Cerruti de Bateria e com minha iniciativa em modificar. Bom, são minhas frases, com certeza que posso fazer isso. Observem que na terceira linha até aparecem os números dos exercícios rssssssss (esqueci, desculpem).
Trabalho em grupo
No trabalho em grupo é fundamental integrar-se aos demais instrumentistas.
Não é, necessariamente, com um volume alto (diferenciado dos demais), que vamos nos destacar.
Saiba acompanhar, improvisar e dialogar com os demais instrumentos.
Obtemos esse equilíbrio escutando todo o grupo, sabendo o que cada um dos integrantes está fazendo.
Seja prudente nos ensaios, Observem, escute e compreenda a intenção de uma nova idéia musical.
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Dever extra!
Dever extra!
Procure outros músicos para experimentar esta e as partituras por você feitas. Sempre encontrará colegas que estudam, que querem ter essa pratica de arranjos mais inteligentes, estudados, criados, aperfeiçoados através da própria experiência como intérprete externando ao compositor. Se tiver um conjunto aproveite este exercício grupal e se os demais integrantes de seu grupo não sabem ler, não querem ser alfabetizados musicalmente para juntos crescer (não carregue vagões porque você quer ser uma locomotora). Depois do despido, convide a seus ex colegas a tomar uma cerveja, não misture amizade com capacidade pessoal.
Seja responsável de seu crescimento e tome uma decisão.
(Lembre que você pode enviar por e-mail as dúvidas e os exercícios feitos para serem observados.)
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